Sempre ocorreu acontecimentos e notícias que não ficam em evidencia, fazendo assim que a grande maioria das pessoas não fiquem sabendo do fato ou incidente ocorrido, mais uma certeza se faz notória pois independente da ciência ou crença, não muda o fato de pode ter ocorrido mesmo que não seja exatamente da maneira noticiada, porem damos um voto de confiança quando a notícia vem de um emissor responsável e de confiabilidade, levando isso em consideração vamos conhecer uma história.
Imagine você após um acidente desaprender por completo seu próprio idioma, já seria muito estranho, mais vamos fazer as coisas ficarem ainda mais curiosas, ao invés de você ficar sem falar, você começasse a falar de forma fluente outro idioma que antes do seu acidente não conhecia, pois é, acho que te deixei curioso!
Mais essa história é real e ocorreu com um Jovem chamado Reuben Nsemoh, de apenas 16 anos de idade que mora na Geórgia EUA, e foi noticiado tanto pela revista Veja da editora Abril, como também pela FOX News, de acordo com o fatos narrados na notícia:
O adolescente jogava bola com alguns amigos em setembro quando sofreu um acidente. “A ambulância veio e os atendentes disseram que ele estava tendo convulsões por que tinha um sangramento no cérebro “, disse o treinador de futebol do estudante. Reuben ficou em coma por apenas três dias mas, ao acordar, surpreendeu a família: ele esqueceu sua língua natal, o inglês, e passou a se comunicar fluentemente em espanhol, uma língua completamente desconhecida para o jovem.
Reuben acredita que a língua estava “escondida” em seu subconsciente: “Meus amigos falavam em espanhol comigo e tentaram me ensinar algumas palavras “, revelou o estudante. Um detalhe, no entanto, pode justificar a fluência inexplicável do adolescente. De acordo com a família, o irmão do adolescente fala o idioma fluentemente, e médicos acreditam que ele pode ter aprendido a linguagem, mesmo sem perceber.
A fluência, no entanto, está desaparecendo conforme a saúde de Reuben avança: ele está voltando à falar inglês, mas seus conhecimentos em espanhol estão desaparecendo. “Às vezes eu fico atordoado, como se eu não fosse eu “, revela. A perda do novo conhecimento, no entanto, não incomoda o adolescente, que quer voltar à jogar futebol: “É a minha paixão. É o que eu quero como carreira “, explicou.
Reuben segue internado e se recuperando do acidente. Não há previsão de alta, já que o rapaz continua tendo convulsões com certa regularidade. Esperamos que o adolescente melhore rapidamente para poder voltar aos campos e realizar o seu sonho.
Bom como sempre costumo dizer, não estou aqui para dar respostas, mais sim para fazer as perguntas certas!
Observo na narrativa dos fatos da notícia, que em primeira instancia o adolescente teve sim um dado significativo em seu cérebro, até porque ainda continua internado, porem se pergunte, será que dano ao cérebro tem a capacidade de dotar as pessoas de conhecimento de outros idiomas?
Me acompanhe, todos já assistimos filmes legendados onde ouvimos pessoas falarem em outros idiomas lendo o significado das palavras, e até mesmo muitas das vezes temos parentes ou conhecidos que falam outros idiomas no nosso convívio, mais será que depois algum tempo somente ouvindo e talvez pronunciando algumas palavras esporádicas, prediríamos após um acidente se tornar fluente no determinado idioma?
Se você com essas duas perguntas já ficou se questionando se esse ocorrido na notícia é real ou não, bem as coisas ainda podem ficar ainda mais complicadas, pois se o acidente fez com que o cérebro trocasse o idioma nativo inglês pelo espanhol, o que devemos nos perguntar é
“Sabemos que o idioma inglês se originou a partir dos dialetos anglo-frísio e saxão antigo, tendo sua pronuncia e sons muito diferente do idioma espanhol é derivado do latim, assim como nosso português que aliás é considerado um idioma com características difíceis de se aprender, será que idiomas tão diferentes podem ser trocados somente por um acidente?”
“Vamos então somente por um momento acreditar que isso é totalmente normal, e que nas mesmas condições ocorreria com qualquer pessoa, então o conhecimento adquirido mesmo que de forma tão anormal, poderia se desfazer sorrateiramente conforme o os efeitos do acidente passassem?”
Não estou aqui para dar minha opinião, mais sim citar fatos e organizá-los e acima de tudo ajudar a entendê-los, mesmo quando não tenha uma explicação convencional para o mesmo, como minhas ultimas observações digo, que se precisamos do cérebro em perfeitas condições para podermos viver de forma saudável e normalmente, como que um cérebro ainda em recuperação de um trauma pode realizar uma tarefa de tanta dificuldade intelectual como falar fluentemente outro idioma?
E como muitos sábios da antiguidade costumavam dizer, e até mesmo o saudoso Sócrates:
as respostas nem sempre estão do lado de fora de nós, porem grande parte estão do lado de dentro, conhecimento adquirido pelo subconsciente sem perceber, ou já nativo?
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Link da notícia na Veja.
Caros amigos , pelo visto , no ponto de vista de uma pessoa que tem religião e procura respostas para inúmeras perguntas acho que se trata de regressão à vidas passadas , sendo que no nosso subconsciente temos arquivos guardados , igual a um banco de dados de computador , logo que esse funciona com estímulo elétrico a um chip , nosso cérebro funciona igual abrindo esses arquivos e revelando lembranças. Acho que esse fato se da por conta de traumas ocorridos , tais como, pancadas choque elétricos e até mesmo emoções muito fortes.Lembramos que esse garoto teve convulsões , abrindo ai um laço com lembranças de vidas passadas que ficaram em sua memória arquivadas. Assim possa se explicar esse fato pelo lado da religião espírita , ao qual se acredita na reencarnação como ato de justiça e aprendizado espiritual. Não sei se contribuí para esclarecimento e compreensão do fato , mas estou aberto a novas respostas na qual eu acredito que juntos acharemos uma resposta para fatos que as vezes nem a "ciência pode responder" com veracidade de fatos.Temos muito que aprender com um universo ainda pequeno que e o nosso corpo. Acho que primeiro antes de brincarmos de Deus deveríamos estudar mais a nossa essência para que possamos encontrar o caminho certo para nossa evolução.
ResponderExcluirAbraços Douglas